quinta-feira, 22 de março de 2012

Amor Romântico

O que é amor?
É uma forte afeição por outra pessoa, nascida de laços de consanguinidade ou de relações sociais. Uma afeição baseada em admiração, benevolência ou interesses comuns.

Poderia comentar sobre o amor romântico?
O amor romântico é vínculo passional caracterizado por 4 uniões – consciencial (mentalsoma), emocional (psicossoma), energético (holochacra), e sexual (soma ou sexossoma) -, entre 2 conscins, que reflete mutuamente o profundo respeito pelo valor evolutivo uma da outra. Amor e sexo incluem-se mutuamente.

Quais as diferenças entre o amor romântico e aventura emocional?
Eis 18 diferenças entre o amor romântico e a aventura emocional:

Amor romântico                                             Aventura emocional
O respeito prioritário pelo valor do outro (a), uma consciência.
Outra mera união sexual muito mais doentia do que sadia.
Vínculo consciencial-sexual com raízes pretéritas grupocármicas.
Vínculo material-animal-emocional efêmero e instintivo.
Afinidade interconsciencial onipresente, espontânea e profunda.
Condição afetiva perturbadora, superficial, artificial e forçada.
A mutualidade dos valores conscienciais atuantes e produtivos.
A dispersão sem sentido dos interesses de ambos os parceiros.
A convergência de pontos de vista enriquecedores da auto-evolução.
A vivência com a diversidade de opiniões inconciliáveis entre si.
A admiração mútua, manifesta e inescondível, teórica e prática (teática).
Mais outro parceiro ou parceira sexual transitório apenas.
Atração mútua muito especial, inconfundível e mais gratificante.
A mera admiração unilateral quando existente em certos casos.
Novíssimas sensações profundas, construtivas e plenificantes.
A repetição de sensações assediadoras, rotineiras e muito antigas.
Vitória consciencial mutuamente reconhecida na vida útil a dois.
Novo desapontamento afetivo a dois que se soma a muitos outros.
A descoberta prioritária do segredo máximo da vida intrafísica.
Outra falsa esperança que se esvai em um golpe fundo e frustrante.
Fator evidente de sucesso evolutivo para ambos os amantes.
Fator de mais um fracasso pessoal, indiscutível, para cada um.
Realidade vibrante, vitalizante, insubstituível e evolutiva.
Mais uma ilusão troposférica, efêmera, fragilizadora e depreciativa.
Crescimento pessoal insdiscutível para ambos os parceiros.
Mais um desastre afetivo, sexual, pessoal e – o pior – indefensável.
A dádiva realista de um fato concreto ou realidade mais permanente.
A pura alienação da fantasia primária, impermanente e frustrante.
A ocorrência natural da atração omniafetiva, passional, intensa e pura.
A aberração mórbida de um surto de neurose muito temporário.
Intenso desafio proposto à conscin em crescimento franco.
Uma prerrogativa própria tão-só juventude imatura ou instintiva.
Conjunto seriado de êxtases recíprocos e em crescendo no dia-dia.
Causa de sofrimento e frustração pessoal, não raro a longo prazo.
Auto-rejuvenescimento da estrutura da personalidade da conscin.
O caminho da dessoma, morte biológica, física e inevitável.

Pode ocorrer fenômenos parapsíquicos com um casal que realmente sente o amor romântico?
Sim, em razão da sua profundidade e ideias afins, intrínsecas ao contexto, o vínculo amoroso ou afetivo gera, afora outros, 13 fenômenos parapsíquicos sadios nas 2 consciências vinculadas:
1.      Acoplamento áurico: Gerado pela força vital própria do envolvimento passional intenso, forte atração sexual intercorrente, e sensação mágica da presença física de uma pessoa para outra.
2.      Clarividência facial: Desencadeada pela mútua admiração e o respeito ao valor da outra pessoa, que põe a cada qual desejosa de tocar o rosto da outra, dar-lhe toda a ternura, entrar-lhe na intimidade ou em seu próprio ser, e outras ansiedades afetivas.
3.      Transfiguração visual: Resultante dos fenômenos holochacrais gerais.
4.      Descoincidência vígil: Produzida pelo conjunto dos fenômenos parapsíquicos que se sucedem e se repetem com o passar das experiências intensificadas.
5.      Assimilação simpáticas (assim): Feita pela mutualidade de valores, na intimidade emocional entre as 2 conscins e no rejuvenescimento mútuo de ambas as pessoas, consequente às próprias auras orgásticas em seus êxtases.
6.      Telepatia espontânea: Comum entre pessoas afins. Quem ama, compreende.
7.      Clarividência viajora: Gerada no alívio quanto à distância física, se existente, entre 2 conscins no estado permanente da insaciedade feliz. O amor plenifica o melhor.
8.      Repercussão dos casais íntimos: Manifesta nos seres afins que dormem juntos.
9.      Pangrafia consciente: Surgida pelo socorro dos amparadores extrafísicos que desejam compor o entrosamento máximo entre 2 consciências reunidas sobre a Terra.
10.  Projeção consciencial lúcida: Consequente do anseio natural pela interfusão holossomática, subjacente em ambas as consciências afins.
11.  Projeção retrocognitiva: Vinda como efeito da energia holossomática intensa e estimulante para o mentalsoma, a memória integral, e que patrocina o afluxo insoptável de experiências ou outras existências humanas vividas em íntima comunhão, também em outros somas, locais, condições e contemporaneidades intrafísicas.
12.  Interfusão holossomática: Fenômeno máximo do amor romântico interdimensional, único capaz de coroar a união real e profunda do romance, na vida cotidiana e na vida extrafísica lúcida, às consciências imantadas pelo amor criativo e libertador que objetiva a evolução contínua.

Quais os sinais identificam o amor consciencial puro numa dupla evolutiva?
Através de 15 sinais insofismáveis, a médio e longo prazo:

1.      Fascina-se pela visão da pessoa, embevecido de admiração?

2.      Inclina-se pela pessoa com um sentimento inefável de bem estar?

3.      Tem o anseio de ficar só, em silêncio e sem quaisquer reclamações, no ambiente pessoal até o outro dia, quando sabe que a pessoa retornará ali, em função das ECs alimentadoras dela, aí existentes, percebidas e usufruídas por você?

4.      Devora o ser-alvo com os olhos cheios das melhores lágrimas de alegria, no máximo da euforia possível, em toda a sua existência intrafísica?

5.      Suas expectativas positivas estão exacerbadas para melhor?

6.      Passa por ímpetos, difíceis de conter, de envolvimento físico e ternura contínua com a presença e a proximidade dessa pessoa?

7.      Você vive no último céu, com o megaparaíso na Terra e, se pudesse, faria as pedras chorarem de emoção?

8.      Está de espírito desafogado, em um supremo estado de excitação, plenitude e bem-aventurança, em um nível que jamais sonhara antes?

9.      Você sente como se o ar, a atmosfera e a luz do ambiente mudassem para melhor com a simples presença dessa pessoa?

10.  Contempla tudo cor-de-rosa, vivendo no mundo encantado da primener, desejando gritar de alegria para todos os seres vivos e a tudo contagiar?

11.  Acordou a própria sensibilidade, que estava adormecida e não sabia tocado nos pontos nevrálgicos da sua personalidade afetiva?

12.  Sente bem de alguém, com todos os enternecimentos do mundo?

13.  Percebe sincronicidades a respeito da pessoa, e até quanto ao nome dela, que se intensifica de maneira envolvente, por toda parte, em torno de você?

14.  Comove-se, com ternura, até o fundo de si, assoberbado pelas emoções mais felizes e mais sadias que não se lembra de ter sentido antes?

15.  Ocorre uma valorização irrepremível, inédita e inesperada, dos objetos e seres do ambiente onde a pessoa esteve até há poucos instantes?

Qual é a dosagem ideal de amor que devemos ter para com as pessoas?
Pela Conscienciologia, o ideal é alimentar um grau de amor ou afeto universalista, dedicado a todos os seres, conscins e consciexes: humanidade (Socin), para-humanidade (Sociex) e natureza. Deste modo, cada qual de nós chegará à maxifraternidade e à omnicooperação com o Cosmos.

Como aferir o grau de afeto universalista que dedicamos as outras consciências?
É preciso examinar, com autocrítica, a natureza e a grandeza do seu afeto individual máximo, entre todas as afeições que consagra aos seres em geral.
De quem você gosta, realmente mais? Quem é esse ser? Que sentimento é esse? Sexual? Conjugal? Maternal? Paternal? Fraternal? Ou qual? Qual é, de fato, a grandeza dessa afeição em uma escala de 1 a 10?Pergunte, se puder, a esse objeto vivo do seu amor, como ele classifica o seu afeto por ele, entre estes 10 graus de grandeza. Você terá dissecado a sua exata capacidade de amar e o nível real do seu afeto máximo.
Depois, estenda tudo o que for melhor desse afeto a todos os seres, objetivando a maxifraternidade cosmoética e a omnicooperação vivenciada.

Referência bibliográfica: 700 Experimentos daConscienciologia pag. 365, 367, 368, 370. 

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