segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Aplicações cotidianas do parapsíquismo


William Nascimento

               Você já ouviu falar em parapsiquismo, sexto sentido ou mediunidade? Existem pessoas que usam estas faculdades no seu cotidiano, como é o caso de Marcelo Acquistapace, ele diz poder predizer o futuro, ver o passado, e perceber os últimos minutos de gente que já morreu. Marcelo colabora com a polícia de Montevidéu, no Uruguai, há mais de 20 anos e ajuda famílias de pessoas desaparecidas ou ausentes usando parapercepções e clarividência em suas investigações¹.
            Outro caso é o de Chip Coffey, americano de Elmira, em Nova York, que vive atualmente em Atlanta, Georgia. Coffey tem parapsiquismo avançado e trabalha na resolução de problemas de casas mal assombradas. Também auxilia crianças que sentem, vêm e ouvem espíritos a superar seus medos e ensina elas a dominar suas faculdades parapsíquicas².
            Mas será que eles têm um dom? Segundo o professor Waldo Vieira, propositor das ciências Conscienciologia e Projeciologia, o parapsiquismo, ou uso de sentidos que vão além dos sentidos físicos, faz parte do desenvolvimento natural e fisiológico do indivíduo.
            Muitas vezes nos sentimos mal ou bem após conversar com uma pessoa. Também pensamos em alguém, logo o telefone toca e justamente aquela pessoa que pensamos no momento é quem está ligando. Essas ocorrências são leituras energéticas, promovidas pelas percepções parapsíquicas.
            O desenvolvimento parapsíquico começa com o domínio das próprias bioenergias. Todos nós temos um corpo energético formado por chacras e as bioenergias são responsáveis pela leitura de ambientes, pessoas e objetos. O Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC) estimula o desenvolvimento energético por meio de manobras básicas como, por exemplo, circular energias no corpo físico até atingir um estado de vibração bem intenso.  Neste estágio é formado um campo energético que promove a limpeza, desbloqueio e autodefesa energética. Outras manobras são a exteriorização e a absorção de energias, as quais dependem exclusivamente da vontade e da disciplina pessoal.  Ao persistir nas técnicas, o indivíduo aumenta suas parapercepções no dia-dia.
            Com o domínio do parapsiquismo e das bioenergias, recebe-se mais informações e estímulos, nossa visão de mundo se amplia e passa a abranger a realidade multimensional. Consegue-se compreender melhor as pessoas, melhorar o padrão das energias de locais, doar energias para as pessoas, perceber as companhias extrafísicas (espíritos) das pessoas e manter uma atitude mais assistencial numa simples conversa.
            Embora os fenômenos parapsíquicos façam parte da vida humana, o mais importante é o conteúdo que envolvem tais fenômenos. Não basta perceber uma companhia extrafísica, é preciso saber se a mesma tem lucidez, se quer ajudar, se precisa de ajuda ou quer nos prejudicar por algum motivo e qual a relação que temos com ela.
            O IIPC traz o conceito de cosmoética, ou da ética cósmica e universal, por meio da qual se percebe que o parapsiquismo não deve ser desenvolvido para se obter vantagens, bisbilhotar a vida alheia ou mesmo para prejudicar alguém. Assim como qualquer outro atributo desenvolvido pelo ser humano, o parasiquismo demanda responsabilidade. Como ferramenta de maior alcance, amplia as possibilidades de ajuda às pessoas com as quais convivemos.

   REFERÊNCIAS INFOGRÁFICAS
1. ¹ History Channel Clarividência avançada http://www.consciencialucida.com.br/search/label/Clarivid%C3%AAncia
2. Chip Coffey http://www.chipcoffey.com

         William Nascimento é téc. em enfermagem, pesquisador voluntario e docente do IIPC - Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia, uma instituição de Educação e Pesquisa Científica, pacifista, laica, universalista, sem fins de lucro, não doutrinária, independente, que se destaca pela excelência em cursos e publicações técnico-científicas sobre as ciências Projeciologia e Conscienciologia, telefone para contato: 041-3233-5736 maiores informações no site: www.iipc.org


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